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3 de jun. de 2008

 

Elucubrações sobre os presidentes negros



Hoje, à beira das últimas prévias do Partido Democrata americano (não, eles não se chamam DEM...), tanto as teleobjetivas grandiloquentes (sem o trema, que caiu com a reforma. Reforma da Língua Portuguesa, não a protestante) das máquinas fotográficas analógicas quanto os singelos flashes das digitais e celulares estarão apontados para Hillary, a Sra. Clinton, a mulher mais próxima da presidência dos EUA de todos os tempos.

Ela e o Sr. Barack Obama, em sua batalha campal pela indicação de seu partido à candidatura à presidência da república, ilustram a mobilização e a perseverança das antigas minorias (mulheres e negros) na persecução de uma inserção indelével na sociedade democrática.

Obama deve acabar levando a indicação à candidatura, e espero, tornar-se-á o primeiro presidente negro do país.

Quer dizer, a rigor ele deverá ser o primeiro, mas o presidente americano entre as eras bush (em minúscula mesmo), Bill Clinton, o saxofonista preferido da Hillary, recebeu essa mesma alcunha da escritora Toni Morrison, que agora apóia Obama.

Recentemente, li num artigo do jornalista mezzo newyorker Lucas Mendes, que em 2001, Bill Clinton abriu seu escritório no Harlem, capital da cultura afro-americana nos EUA.

O multiculturalismo de Obama tem sido determinante para sua imagem, mas ainda não sei muito de suas escolhas culturais cotidianas, quero dizer, se ele também concorda com a teoria da tentativa de George Lucas de acabar com a série de filmes do Indiana Jones ao impor uma trama com aliens no último filme, ou algo assim. Ah, mas estou dando piruetas no assunto.

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