6 de nov. de 2006
Pioggia del miele
Águas passadas e moinhos
Signos que sozinhos
Removem sentimentos em desalinho
Sopram novidades nos ouvidos dos vizinhos
E depois,
Viram chuva que cai
Guardas-chuvas e capas
Que, afogadas em mágoas
São esquecidas em casa
E deixam a água enxagüar
Tornam-se águas passadas
E quando a chuva cai já não é nada
Não é nada, não é nada
Apenas água
Traçando caminhos
Deslizando por entre os dedos
Ouvindo sinos
Desenhando com aquarela em corações de papel
Entrelaçando almas
Trazendo de volta o azul do céu
Signos que sozinhos
Removem sentimentos em desalinho
Sopram novidades nos ouvidos dos vizinhos
E depois,
Viram chuva que cai
Guardas-chuvas e capas
Que, afogadas em mágoas
São esquecidas em casa
E deixam a água enxagüar
Tornam-se águas passadas
E quando a chuva cai já não é nada
Não é nada, não é nada
Apenas água
Traçando caminhos
Deslizando por entre os dedos
Ouvindo sinos
Desenhando com aquarela em corações de papel
Entrelaçando almas
Trazendo de volta o azul do céu
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É... dizer o quê? Na dúvida melhor seria sentir e esquecer as palavras... Que, nesse exato momento, pouco ou nada ajudam. Quero: ver, sentir, explorar pouco a pouco, colorindo teu mundo... invadindo os espaços.
Dia a dia sincronia intimidade - como a canção de ninar que nos acompanha desde sempre.
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