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8 de jan. de 2007

 

Obrigado, Quintana

Eu sou um homem fechado.
Eu escrevi um poema triste
Mas das mudanças do Tempo
Embora idade e senso eu aparente
Sempre que chove
Sinto uma dor infinita
Uns poemas cheios de beleza única
Que eu faço tudo por abafar.

Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Os deuses, por trás das suas máscaras,
E qualquer poema que acaso eu escreva

Com o teu passo leve,
Com brincos e pulseiras de coral...
Com esses teus cabelos...
Como estas nuvens no céu...



Acima, versos de Mário Quintana, remixados por mim, especialmente dedicados à uma menina muito especial ;)

Comments:
Tava te devendo um comentário. Daí, insônias a parte, resolvi fazê-lo. Mesmo promessas não sendo dívidas...

Que posso eu dizer? DJs mixam sons, chefs mixam temperos... Você mixa versos. Tá... Eu sei. Parece óbvio. (Ps. daqui pra frente, melhor cortar os "tás".. rs). Mas, bom ver minhas duas paixões conversando-se. Rindo-se. Um feature bem composto.
Pude, enfim, ver-te um pouco por trás de certas palavras. Enxergar letra a letra mais a teu respeito.
Só pra constar: "Te amo" ou "Amo-te" naquele bom português desta moçoila que engatinha num novo universo.
 
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