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9 de abr. de 2008

 

A memória é o presente do presente.

Momentos são eternamente fugazes. Eles contêm essências diversas, capazes de gravarem-se em nossa memória sob fragrâncias identificáveis.

O que você fez hoje? ...Ontem? ...Ano passado? Hoje trabalhei, executei, atendi, elaborei, enviei, recebi, refleti, escrevi sobre quadrinhos em minutos, deixei miojo cair sobre a pia, ouvi uma aluna desabafar, constatei, com pesar, ser impossível ler todo o jornal, e sentei-me à frente do computador, para dedilhar sobre os momentos. Aqueles eternamente fugazes. E aqueles plenos.

Não encontro um só dia contigo que tenha sido fútil, desnecessário, supérfluo. Somente o contrário, somente vejo dias perfeitos, em repouso; em movimento; em contemplação: Preciso de cada dia contigo vezes dois. Preciso, numa matemática perfeita, você e eu, numa progressão geométrica.

Hoje é nosso dia novamente, nosso momento 1, vezes 17. Dia primeiro de um calendário que estamos inventando, dia um dos sonhos nossos em construção. Operários-padrão que somos, elaboramos, em gestão participativa, nossos planos, daí executamos, e colhemos nossos louros e resultados. Em breve (ainda mais) comemoraremos. Parabéns contemporâneos ;)

Comments:
fala meu rapaz...so vi aquele memso...tempo...tempo q me falta...rssss..e tu como andas??? bons textos os teus!!!!!!!
 
Rô...

Textos como este me evocam uma sensação de cadeira de balanço. Um 17 construídos por centenas de dezenas de milhares de jeitos, cores, formas e sons. E que muitos outros números se sigam nesta matemática incrível da nossa história.

Cada vez que leio umas gotinhas transparentes teimam em pular.

Te amo.
 
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