11 de nov. de 2008
A noção urbana do fim do mundo
Em Iguaba Grande, perdido no mapa, e sem imagens atualizadas dos satélites oferecidas pela Google, em meio a um mormaço ordinário em que falta luz em pleno almoço sem qualquer motivo ou explicação, um carro de som passa anunciando como sempre faz.
Todos ouvem as ofertas do dia do supermercado local, o jingle da papelaria e os detalhes da festa de funk que explodirá no final de semana.
Porém, o apocalipse inicia inesperadamente, quando o carro de som veicula o anúncio de uma igreja.
Exageros messiânicos meus à parte, lembro que anos atrás igrejas não anunciavam em busca de fiéis... Não pretendo que um raio caia na minha cabeça, então pararia por aqui, ainda com a pulga atrás da orelha, não fosse o carro de som passar novamente, respaldando meu relato gonzo-jornalístico.
Ouvindo melhor, percebo que anunciava-se um festival de música na igreja, e não A igreja. Como diria o Ancelmo Gois: "Ah, bom!"
Comments:
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*medo*
Não me sinto bem com carros de som, sejam quais forem as anunciações. É tão ruim quanto o sinal do Instituto de Educação, aquela sirene de campo de conscentração.
Vc recebeu minha mensagem no domingo?
Estive meio mal, como metade do curso onde dou aula...
Sou conspiracionista, pra mim tem algo a ver com uma vacina obrigatória ai...
Beijão!
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Não me sinto bem com carros de som, sejam quais forem as anunciações. É tão ruim quanto o sinal do Instituto de Educação, aquela sirene de campo de conscentração.
Vc recebeu minha mensagem no domingo?
Estive meio mal, como metade do curso onde dou aula...
Sou conspiracionista, pra mim tem algo a ver com uma vacina obrigatória ai...
Beijão!
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